quinta-feira, 31 de março de 2011

lista de Mulheres que amam outras Mulheres

Lista de mulheres que amaram ou amam outras mulheres

- Adrienne Monnier - primeira editora de “Ulysses” juntamente com sua amante Sylvia Beach. - Agnes Moorehead - atriz americana, a Endora de “A Feiticeira”. - Alberta Hunter - cantora negra, americana, de jazz. - Alice James - irmã de Henry e Willian James. - Alice Toklas - braço direito e esposa de Gertrude Stein. - Alice Walker - escritora negra americana, autora de “A Cor Púrpura”. - Alla Nazimova - atriz do cinema mudo, amante de Dolly Wilde. - Amandine Aurore Dupin - escritora croos-dresser e bissexual conhecida como George Sand. - Amélia Earhart - aviadora americana, primeira mulher a fazer um vôo solo transatlântico. - Anais Nin - escritora francesa, amante de Henry Miller e sua mulher, June. - Angela Davis - ativista negra americana. - Angela RoRo - cantora brasileira. - Ani Difranco - cantora lésbica americana. - Anne - rainha inglesa do século XVIII. - Anne Bonny e Mary Reed - piratas lésbicas que eram amantes. - Annie Leibovitz - fotógrafa americana. - Barbara Stanwick - atriz americana das décadas de 1940. - Benedetta e Bartolomea - freiras italianas acusadas de lesbianismo no século XVII. - Bernice Abbott - fotógrafa, que foi assistente de Man Ray e amante de Thelma Wood. - Bessie Smith - cantora negra americana de blues. - Billie Holiday - cantora negra de blues, que gostava que as amantes a chamassem de “William”. - Billie Jean King - tenista americana, mentora de Martina Navratilova. - Boadicea - líder celta que lutou contra os romanos quando invadiram a Bretanha. - Camille Paglia - escritora e acadêmica americana. - Cassandra Rios - escritora brasileira. - Cássia Eller - cantora brasileira. - Catarina, a Grande - Imperatriz da Rússia. - Cilmara Bedaque - jornalista e compositora brasileira. - Colette - considerada a maior escritora francesa, autora do clássico gay “Le pure et le Impure” - Cristina, da Suécia - rainha sueca que abdicou ao trono, depois de recusar um casamento com um homem. Amante de sua camareira Ebba Sparre. - Djuna Barnes - escritora americana modernista, autora dos clássicos lésbicos “Ladies Almanack” e “Nightwood”. - Dolly Wilde - sobrinha de Oscar Wilde e amante de Natalie Barney. - Dorothy Azner - diretora de filmes em Hollywood nas décadas de 1920 e 30. - Edith Warthon - escritora americana, autora de “A Idade da Inocência”. - Edna St. Vincent Millay - poeta americana da década de 1920 e 30. - Eleanor Butler e Sarah Posonby - as famosas Senhoras de Llangolen, inglesas do século XIX. - Eleanor Roosevelt - primeira-dama americana, esposa de FDR e patrona da Declaração dos Direitos - Humanos. - Elizabeth Bishop - poeta americana que viveu no Brasil, amante de Lota Macedo Soares. - Elizabeth de Gramont - duquesa de Clermont-Tornerre, escritora, amante de Natalie Barney. - Ellen DeGeneres - atriz e comediante americana. - Emily Dickinson - poeta americana que passou a vida reclusa. - Érika Mann - atriz alemã, filha de Thomas Mann. - Eva le Gallienne - atriz da Broadway nos anos de 1920 e 30. - Felipa de Souza - brasileira punida pela Inquisição no século XVII. - Frida Kahlo - pintora mexicana modernista. - Geórgia O´Keefe - pintora americana bissexual. - Gertrude Stein - escritora Americana, esposa de Alice Toklas e amiga de Picasso. - Gisele Freund - fotógrafa alemã, pertencente ao círculo de Natalie Barney. - Greta Garbo - atriz sueca, famosa por sua frase “I want to be alone”. - Grethe Cammermeyer - militar exonerada por ser lésbica, vivida em filme por Glenn Close. - Herzer - transexual brasileira, autora de “Queda para o Alto”. - Hilda Dolittle - poeta bissexual inglesa, conhecida como H.D. - Ida Rubinstein - bailarina russa, modelo preferida da pintora Romaine Brooks. - Isadora Duncan - dançarina e amante de Mercedes de Acosta, que a ajudou a escrever sua famosa biografia. - James M. Barry - médica cross-dresser cujo nome verdadeiro era Miranda. - Jane Bowles - escritora americana, esposa de Paul Bowles e amante da marroquina Cherifa. - Jane Heap - editora do jornal literário “The Little Rewiew” e amante de Margaret Anderson. - Janet Flanner - jornalista americana, correspondente do New Yorker e amante de Solita Solano. - Janet Gaynor - primeira mulher a ganhar um Oscar, em 1928. - Janis Joplin - cantora americana de rock e blues. - Jeanette Winterson - escritora inglesa. - Joan Armatrading - cantora americana. - Joana Gajuru - mestre da festa folclórica do Guerreiro, em Alagoas. - Jodie Foster - atriz e diretora americana. - Joe Carstairs - piloto de lanchas campeã e milionária excêntrica. - Josephine Baker - cantora e vedete negra dos anos 20. - Juana Inez de la Cruz -poeta mexicana do século XVII. - k.d Lang - cantora canadense. - Katherine Mansfield - escritora neo-zelandeza, amiga de Virginia Woolf. - Lady Una Troubridge - tradutora, esposa de Radclyffe Hall. - Laura Bacellar - editora brasileira, fundadora da primeira editora gay brasileira. - Laura Finocchiaro - cantora pop brasileira. - Liane de Pougy - cortesã mais badalada de Paris no final do século XIX. - Lillian Fadermann - historiadora e escritora americana. - Lily Tomlin - atriz e comediante Americana. - Lorena Hickock - jornalista oficial da Casa Branca e amante de Eleanor Roosevelt. - Lota Macedo Soares - arquiteta brasileira e amante da poeta Elizabeth Bishop. - Ma Rainey - a mãe do blues, amante de Bessie Smith e cross-dresser. - Madame de Stäel - mecenas francesa do século XIX. - Margaret Anderson - editora do jornal literário modernista “The Little Rewiew”. - Margaret Fuller - transcendentalista, educadora e feminista Americana. - Margaret Mead - a antropóloga mais famosa da América. - Marguerite Moreno - atriz francesa do começo do século XX. - Marguerite Yourcenar - escritora francesa, primeira a ser aceita na Academia de Letras. - Maria Agnesi - matemática que formulou a famosa “curva de Agnesi”. - Maria Antonieta - rainha francesa que foi guilhotinada. - Maria Graham - historiadora inglesa e dama de companhia da Imperatriz Leopoldina. - Maria Leopoldina - imperatriz do Brasil, esposa de D. Pedro I. - Maria Quitéria - heroína da Independência do Brasil, que se vestia de homem. - Maria Schneider - atriz francesa de “O Último Tango em Paris”. - Marianne Moore - uma das maiores poetas Americanas. - Marie Laurencin - pintora modernista, protegida de Genrtrude Stein. - Marlene Dietrich - atriz alemã, amante de Mercedes de Acosta. - Martina Navratilova - tenista tcheca, depois americana, maior campeã de todos os tempos. - Melissa Etheridge - cantora americana. - Mercedes de Acosta - roteirista de cinema, amante de Greta Garbo e Marlene Dietrich. - Mlle de Maupin - espadachim francesa, cross-dresser e cantora de ópera do século XVIII. - Monika Truet - cineasta alemã. - Natalie Barney - escritora americana, saloniére do mais badalado salão literário de Paris na primeira década do século XX. - Pamela Wedekind - atriz alemã, filha de Frank Wedekind e amante de Érika Mann. - Patrícia Cornwell - escritora americana de policiais. - Patrícia Highsmith - escritora americana, criadora do talentoso Mr. Ripley. - Patrícia Rozema - cineasta canadense, diretora de “Quando a Noite Cai”. - Penthesileia - Rainha Amazona. - Phranc - cantora americana pós-punk de surf music. - Quitéria Sequa - mulher do Alcaide de Ilhéus, primeira lésbica que se tem notícia no Brasil. - Radclyffe Hall - escritora inglesa, autora do romance lésbico O Poço da Solidão e “marida” de Lady Uma Troubridge. - Renee Viven - poeta decadentista, amante de Natalie Barney. - Rita Mae Brown - escritora americana da década de 60 e 70, lésbica assumida e ativista. - Romaine Brooks - pintora americana, amante de Natalie Barney. - Rosa Bonheur - pintora francesa que se vestia de homem. - Rosie O´Donnell - atriz e comediante americana. - Ruth Benedict - antropóloga e amante de Margaret Mead. - Sappho - a maior poeta lírica da antiguidade. - Susan B. Anthony - sufragista americana. - Susan Sontag - escritora e ensaísta americana. - Suzy Capó - atriz e jornalista brasileira. - Sylvia Beach - dona da Shakespeare e Co. e a primeira a editar “Ulysses”, de James Joyce. - Tallulah Bankhead - atriz do cinema mudo, a viúva negra da série Batman, dos anos 60. - Thelma Wood - escultora americana, amante de Djuna Barnes. - Tracy Chapman - cantora folk americana. - Valéria Buskin - escritora brasileira. - Vange Leonel - cantora e escritora brasileira. - Virginia Woolf - escritora inglesa, autora do clássico “Orlando”. - Vita Sackville-West - escritora inglesa, amante de Virginia Woolf e Violet Trefusis. - Willa Cather - escritora americana. - Wu Tsao - poeta chinesa do século XIX.

Alice Pike Barney

Alice Pike Barney (nascido Alice Pike, 14 de janeiro de 1857-1931), pintora americana Ela estava ativa em Washington, DC, e trabalhou para tornar Washington em um centro de artes. Ela era Ativa in Washington, DC e trabalharam parágrafo tornar hum in Washington Centro de Artes.

Suas duas filhas foram o escritor e salão de anfitriã Natalie Clifford Barney e os bahá'ís escritora Laura Clifford Barney. [1] FORAM SUAS Duas Filhas o Escritor e salão de anfitriã Natalie Clifford Barney e Os bahá'ís escritora Laura Clifford Barney.

Início da Vida

pai do Barney Samuel Naftali Pike, que fez fortuna como o destilador de uísque Magnolia marca, foi um patrono das artes, em Cincinnati, Ohio, onde ele construiu Opera Pike's House. O pai de Samuel Barney Naftali Pike, Que fez fortuna Como o destilador de uísque Magnolia marca, FOI UM patrono das artes in Cincinnati, Ohio, Onde elemento construiu Pike's Opera House. Seu pai era um alemão - judeu, e sua mãe, um holandês - cristã. Seu pai era alemão UM - Judeu e Sua Mãe Holandesa - Cristã. mãe Alice Pike Barney's era de ascendência francesa. Depois de a família se mudou de Nova York em 1866, ele construiu o que viria a ser o Grand Opera House na Rua Vigésima Terceira e Oitava Avenida. Pike Mãe Barney era Alice descendentes de Franceses. DEPOIS de uma familia se Mudou de Nova York in 1866, construiu elementos O Que viria um ser o Grand Opera House nd Terceira Rua Vinte e Eighth Avenue. Barney era o caçula de quatro filhos e da única pessoa que compartilhou plenamente os interesses culturais de seu pai, como uma criança que ela mostrou talento como cantora e pianista. era Barney O Caçula de Quatro Filhos e da Pessoa Única Que OS plenamente compartilhou Interesses Culturais do Seu Pai, Uma Criança Que ELA mostrou talento Como pianista e cantora. Como Aos 17 anos ela se envolveu com o explorador Henry Morton Stanley. Aos 17 Anos ELA se envolveu com o Explorador Henry Morton Stanley. mãe de Alice é considerado o jogo inadequado devido à diferença de idade - ela tinha 17 anos, ele 33 - e insistiu que esperar para se casar. Mãe de Alice e O Jogo considerado inadequado devido a Diferença de idade - Ela tinha 17 Anos, 33 elementos - e insistiu Que Esperar parágrafo se casar. Enquanto esteve fora em uma expedição de dois anos na África, ela casou-se com Albert Clifford Barney, filho de um rico fabricante de vagões ferroviários em Dayton, Ohio. Enquanto esteve in fóruns UMA Expedição de Dois Anos nd África, Ela casou-se com Albert Clifford Barney, Filho de hum rico Fabricante de Vagões Ferroviários in Dayton, Ohio. Em 1882, Barney e sua família passaram o verão em Nova York 's Long Beach Hotel, onde aconteceu a Oscar Wilde estar falando sobre sua turnê palestra americanos. Em 1882, Barney e Sua Família passaram o Verão in Nova York 's Long Beach Hotel, Onde Oscar Wilde Estar Aconteceu uma in Falar SUA turnê Americanos de palestra. Wilde passou o dia com Alice e sua filha Natalie na praia, a conversa mudou o curso da vida de Alice, inspirando-a a prosseguir a arte a sério, apesar da desaprovação do marido. Wilde Passou o dia com Alice e SUA FILHA Natalie na Praia; conversa Mudou o Curso da Vida de Alice, inspirando-a a prosseguir uma arte um Serio, de atuarem SUA desaprovação. Seu Marido

Estudo da arte [editar] Estudo da arte Waterlily (1900) foi uma das ilustrações Barney's para livreto de sua filha. Waterlily (1900) FOI UMA das ilustrações do Barney n. A Filha de Seu livreto. O modelo era sobrinha de Ellen Barney's Goin. O Modelo era Sobrinha de Goin Ellen Barney's.

Em 1887 viajou para Paris para estar mais próximo de suas duas filhas enquanto elas assistiram Les ruches, uma escola francesa fundada pelo educador feminista Marie Souvestre. Em 1887 viajou parágrafo Paris parágrafo Estar Mais Próximo de SUAS Duas Filhas enquanto ELAS ruches assistiram Les, Uma Escola francesa fundada Pelo educador feminista Marie Souvestre. Enquanto estava lá, ela estudou pintura com Carolus-Duran. Enquanto estava Lá, ELA Estudou Pintura com Carolus-Duran. Ela retornou a Paris em 1896 - levar a filha Laura para um hospital francês para o tratamento de dor na perna de uma lesão na infância - e retomou seus estudos com Carolus-Duran, bem como tomar lições do pintor espanhol Claudio Castelucho. Ela retornou uma in Paris 1896 - Levar uma FILHA Laura hospital hum par Francês par o Tratamento de dor de perna nd nd UMA Lesão infância - e retomou SEUS ESTUDOS COM Carolus-Duran, Bem Lições Tomar Como fazer pintor Espanhol Claudio Castelucho. Quando James Abbott McNeill Whistler abriu uma Academia, foi um dos primeiros alunos. Quando James Abbott McNeill Whistler abriu UMA Academia, hum FOI Alunos dos Primeiros. Whistler logo perdeu o interesse no ensino da arte e da escola fechada, mas ele foi uma influência formativa. [6] Whistler perdeu logo o Interesse não ensino da arte e da Escola Fechada, MAS FOI UMA elementos Influência formativa. Em 1899 ela começou um salão de beleza em sua casa alugada na Avenida Victor Hugo; clientes regulares incluídos os pintores simbolistas Lucien Lévy-Dhurmer, John White Alexander, e Edmond Aman-Jean, e sua arte começou a mostrar uma influência simbolista. [7] Em 1899 iniciou hum ELA Salão de Beleza in SUA casa alugada na Avenida Victor Hugo; Clientes Regulares incluiu o simbolista Pintores Lucien Lévy-Dhurmer, John White Alexander, e Edmond Aman-Jean, e Sua arte começou uma Sorting Ordenação UMA Influência simbolista .

Auto-retrato com paleta de 1906, paleta com Auto-retrato de 1906

Quando Natalie escreveu um livreto de poesia francesa, Quelques Retratos-Sonetos de Femmes (Alguns Sonetos-Retrato de Mulher), Barney foi o prazer de fornecer ilustrações. Quando hum Escreveu Natalie livreto de poesia francesa, Quelques Retratos-Sonetos de Femmes (Alguns Sonetos-Retrato de Mulher), Barney FOI O Prazer de fornecer ilustrações. Ela não entendeu as implicações do amor do livro de poemas dirigidos às mulheres e não tinha idéia de que três das quatro mulheres que desfilou para ela eram amantes da filha. Ela nao Entendeu como Implicações do amor do Livro de poemas dirigidos Às Mulheres e nao tinha Ideia de Que Três das Quatro Mulheres Que desfilou ERAM Para ela Amantes FILHA DA. Albert, alertado para o tema do livro por uma revisão de jornal intitulado "Safo canta em Washington", levado às pressas para Paris, onde comprou e destruiu estoque remanescente da editora e chapas de impressão e insistiu em que Barney e Natalie voltar com ele para a casa da família de Verão em Bar Harbor, Maine. Albert, alertado o parágrafo Livro Tema Por UMA REVISÃO de Jornal intitulado "Safo canta in Washington", levado Às pressas parágrafo Paris, Onde Comprou e destruiu o Editora Estoque Remanescente e chapas de Impressão e insistiu in Que Barney e Natalie parágrafo voltar com um elemento Família de Verão, o Lar in Bar Harbor, Maine. Seu temperamento só piorou quando os amigos lhe transmitiu recortes do Espelho Washington. Seu Temperamento SO OS Amigos piorou quando transmitiu LHE recortes do Espelho Washington. A Alice Pike Barney Studio Casa (hoje a Embaixada da Letónia) é listado no Registro Nacional de Locais Históricos. A Alice Pike Barney Studio Casa (Hoje uma Embaixada da Letônia) e não Listada Registro Nacional de Lugares Históricos.

Washington, prestes a publicar o seu primeiro registo Social, foi se tornando mais socialmente estratificado e fundo Barney's como a filha de um destilador de uísque e neta de um imigrante judeu tinha feito seu objecto de insinuações vagas nas páginas de sociedade. Washington, Prestes um Publicar o Seu Primeiro Registo Social, Liberdade de Informação se tornando Mais Socialmente estratificado e Barney de Fundo Como A Filha UM destilador de uísque de e neta de hum Imigrante Judeu tinha Feito Seu Objecto de insinuações vagas NAS Sociedade de Páginas. A fofoca não teria efeito duradouro sobre o estatuto social da Barneys, mas Albert considerou um desastre. A fofoca nao térios Efeito duradouro Sobre o Estatuto Social da Barneys, MAS UM Considerou Albert Desastre. Seu consumo aumentou, assim como sua pressão arterial, e dois meses depois, ele teve um ataque cardíaco. Sua saúde continuou a deteriorar-se, e morreu em 1902. Seu Consumo aumentou, ASSIM SUA Como Pressão arterial, Dois Meses e DEPOIS, Ataque cardíaco elementos TeVe um. continuou Suá Saúde uma deteriorar-se, in Morreu e 1902.

Barney teve exposições individuais em galerias principais, incluindo a Corcoran Gallery of Art. Nos anos mais tarde, ela inventou e patenteou dispositivos mecânicos, escreveu e atuou em várias peças e uma ópera, e trabalhou para promover as artes, em Washington, DC Muitos dos seus quadros estão agora na coleção do Smithsonian American Museu de Arte. Exposições TeVe Barney indivíduos in principais Galerias, Incluindo um Corcoran Gallery of Art. n º s Anos Mais Tarde, inventou ELA e patenteou dispositivos mecanicos, Escreveu e Atuou in Peças e varias UMA ópera , e n º PROMOVER trabalhou como artes, in Washington, DC Muitos dos SEUS Quadros estao ágora nd Coleção do Smithsonian American Museu de Arte. Ela se converteu à Fé Bahá'í por volta de 1900. Ela se converteu à Fé Bahá'í Por Volta de 1900.

Final da vida

Final da Vida Em 1911, aos 53 anos, casado Barney 23-year-old Christian Hemmick; sua contratação resultou em atenção da imprensa mundial. Em 1911, AOS 53 Anos, casado Barney 23-year-old Christian Hemmick; SUA Contratação resultou in Atenção Mundial da Imprensa. Eles se divorciaram em 1920. in Eels se divorciaram 1920.

Baronesa de Zuylen Nyevelt

Biografia Ela nasceu Marie-Hélène van van Zuylen Nijevelt em Nova York. Ela era a mais velha dos três filhos de Marguerite Nametalla (c.1905-1996) e Egmont Barão van van Zuylen Nyevelt (1890-1960). Sua mãe era egípcia e seu pai era um diplomata holandês. avó paterna Marie-Hélène foi baronesa Hélène de Rothschild (1863-1947), filha do Barão Salomon James de Rothschild, um católico romano que se casou com um holandês. Ela foi educada no Colégio Marymount em Tarrytown, Nova Iorque, e depois de sua escola, ela foi para Paris, onde ela Conde François de Nicolay (1919-1963) conheceu, com quem se casou em 1950. Seu filho, Philippe de Nicolay nasceu em 1955, apesar de o casal se divorciou no ano seguinte. (Em 1982, Filipe casou com a Princesa Sophie de Ligne.) Marie-Hélène começou a flertar com a cabeça Guy de Rothschild, primo do banco Rothschild dos irmãos e eles se casaram em 17 de fevereiro de 1957 em Nova York. Seu único filho, Edouard Alphonse Etienne, nasceu final de dezembro do mesmo ano. Seu marido e suas irmãs, Jacqueline e Betsabéia, foram criados no castelo de Ferrières no campo, nos arredores de Paris. O castelo permaneceu vazio até 1959, quando os alemães durante a ocupação da França na Segunda Guerra Mundial, tinha tomado. Posteriormente, os recém-casados ​​Rothschilds iniciaram o castelo de volta para o uso. O herbemeubeling do grande castelo de curso Marie-Hélène. O castelo se tornou um lugar onde os partidos exuberante nobreza européia entrou em contato com músicos, artistas, designers de moda e estrelas de cinema de Hollywood. O quadril e imaginativa noites temáticas que ambos em Paris e Nova York, organizado, às vezes com a intenção de patrocinar as companhias de caridade, foram discutidas. Em 1973, ela passou cinco costureiros franceses e cinco estilistas americanos juntos para uma apresentação de moda, no teatro Gabriel no castelo de Versailles.

Em essência, 1975 Guy e Marie-Hélène de Rothschild do castelo Ferrières ao Chanceler da Universidade de Paris, mas ela continuava a casa na floresta que rodeia o castelo foi construído. O casal posteriormente comprou o Hôtel Lambert na Ile Saint-Louis, uma das casas mais luxuosas de Paris, quando se tratava dos pisos superiores. Marie-Hélène se tornaram amigos íntimos com o social muito ativa barão Alexis de Rede no primeiro andar do Hotel Lambert foi cancelado e um valor fixo estava em seus partidos. Para reforçar seus esforços para a cultura francesa e da moda a nível internacional para promover gratificante, Marie-Hélène de Rothschild, a Légion d'honneur "concedidos. Depois de sua mais de uma década lutando contra o câncer e sofrer uma terrível doença reumática, Marie-Hélène de Rothschild morreu em 1996, em sua aceleração em Ferrières aos 68 anos.

Vivien e Baronesa de Zuylen Nyevelt

No final de 1901, Vivien conheceu a baronesa Hélène de Zuylen de Nyevelt, um Rothschild, com quem passaria os próximos anos. A baronesa Vivien ofereceu segurança emocional e financeira, talvez, em que sua poesia floresceu. A maioria dos trabalhos Vivien é dedicada à "HLCB", as iniciais dos primeiros nomes da baronesa. Mas Barney brevemente reacendeu seu caso com Vivien, em 1904, quando os dois correram juntos para Lesbos, onde esperava estabelecer um círculo Sapphic de artistas. O projeto foi abandonado quando Vivien decidiu reatar seu relacionamento com a baronesa.

domingo, 27 de março de 2011

Renée Vivien

1877-1909 Renée Vivien, a virada do século romancista e poeta que escreveu exclusivamente em francês, nasceu Pauline Tarn Mary, em Paddington, Inglaterra. Ela freqüentou a escola em Paris até 9 anos de idade, quando seu pai morreu. Sua mãe voltou para a Inglaterra, para desgosto de Pauline. Em um esforço para obter o dinheiro deixou de Pauline, sua mãe tentou tê-la declarado louco. O tribunal declarou Pauline sua ala e protegido, e uma vez paulino atingido a idade de 21 anos, ela voltou para Paris. Uma vez em Paris, Pauline mudou seu nome para Renée Vivien para simbolizar o seu renascimento. Ela também conheceu e tornou-se amantes com Natalie Barney, uma herdeira americana conhecida por seu estilo de vida extravagante lésbicas. Renée começou a publicar seus poemas com o masculino "Renée Vivien", mas após a publicação de alguns livros, ela começou a usar "Renée" para indicar seu gênero. Renée poesia e novelas mostram várias fontes de inspiração: Natalie Barney, Violet Shilleto, Pierre Louys, e Safo. Natalie inspirado recontagens de seu relacionamento através de prosa e poesia. Violeta Shilleto, amigo de infância de Renée e amor que morreu em 1901, aparece na obra de Renée através de imagens repetidas de violetas e cor roxa. Pierre Louys sensual de "Canções de Bilitis" e poemas de Safo evocativa sobre a mulher-amor influenciou o estilo poético de Renée. Safo, em particular, tornou-se um ícone para Renée - ela traduziu a obra de Safo, para o francês moderno, e até viajou com a Natalie Lesbos, na tentativa de reviver uma colônia da mulher artista na ilha. Renée terminou seu relacionamento com Natalie, em 1901, quando ela pegou com a Baronesa de Heléne Zuylen de Nyevelt. O Baronness nutrida Renée para os próximos anos, em seguida, rompeu o relacionamento em 1906. Após mais o relacionamento com várias mulheres, Renée morreu em 1909 de alcoolismo e anorexia. De 1901 a 1909, Renée escreveu catorze volumes de poesia, três volumes de contos e dois romances. Sua obra é notável por sua falta de pedido de desculpas por sua expressão lésbica. Neste momento, pouco da sua poesia está disponível em tradução Inglês. Poemas Roses Rising Minha morena com olhos de ouro, seu corpo de marfim, o âmbar Deixou reflexos luminosos na sala Acima do jardim. O céu da meia-noite clara, sob minhas pálpebras fechadas, Ainda brilha .... estou bêbado rosas de tantas Mais vermelho do que vinho. Deixando seu jardim, as rosas têm seguido mim .... Eu bebo a respiração curta, eu respiro a sua vida. Todos eles estão aqui. É um milagre .... As estrelas subiram, Apressadamente, através das grandes janelas Onde o ouro derretido derrama. Agora, entre as rosas e as estrelas, Você, aqui no meu quarto, soltando sua veste, E cintila a sua nudez Seu indescritível olhar repousa sobre os meus olhos .... Sem estrelas e sem flores, eu sonho com o impossível Na noite fria.
Vivien

Liane Pougy

Liane Pougy foi um dos mais famosos O século XIX cortesãs parisiense. Ela era uma rival de Caroline Otero e outras cortesãs bem conhecidos. em 1869, Anne Marie Chassaigne Então, como ela era, foi criada em um convento. Seus pais tinham arranjado o casamento de seu objetivo, ela não gostou e fugiu com um oficial naval, Armand Stern. Theys noiva quando ela ficou grávida e teve um som, Marco.
Segundo Para Liane, ela e seu marido Beat abusadas sexualmente. Ela vendeu sua única posse - um piano de pau-rosa - e fugiu novamente deixando-a com seu marido. Ele deu o próprio pais do menino para criar. Liane Pougy Torna-se uma cortesã Apenas dezoito anos, Liane decidiu tornar-se uma cortesã. Ela tem sangue aussi pouco e apareceu no coro do Folies Bergere. Sempre impressionado com títulos, A mulher jovem e ambicioso chamado a si mesma depois que um cliente favorecida, O Conde de Pougy. Bonita e charmosa, Liane se tornou um sucesso muito cortesã. Ela era a Igualdade de outras bem conhecidas de alta classe, grandes 'horizontais, como Cora Pearl. Mesmo Edward VII Pago suas atenções. Ela ficou muito rico. Segundo o The New York Times, Liane 'Adquirida uma bela casa com móveis magníficos "em Paris. Ela aussi casas de propriedade na Bretanha, e St.Germain. Um dos seus clientes, o Conde Vladimir Matlieff, mostrou-lhe as jóias valem uma fortuna. Ele pediu-lhe para escolher entre elas. Liane não poderia decidir assim o Conde dei a ela tudo das jóias! Affair Liane de Pougy Com Natalie Barney Liane foi famosamente bissexual. Ela muito Fell In Love With A lésbica notória, Natalie Barney, que era uma herdeira americana. Quando o pai de Natalie descobriu sobre o caso para deserdar a ameaçou e mandou-a voltar para a América. Ela se recusou. No entanto Eventualmente Natalie foi infiel a ela assim que o caso terminou mal. Liane voltou à forma um dos seus amantes, um aristocrata Português. Seu romance que ela escreveu, Sapphic Idílio, em vingança.

quarta-feira, 23 de março de 2011

Sou Dona da Minha Alma

A escritora inglesa Virginia Woolf (1882-1941) teve sua primeira doença diagnosticada após a morte de Julia, sua mãe. Tinha a sensação de ser a mãe, logo, de estar morta. Seu segundo grave ataque depressivo ocorreu com a morte do pai, Leslie.

Anos depois, mergulharia em uma de suas mais profundas tristezas, por conta do abandono de Vita, seu verdadeiro amor. Essas memórias compõem "Sou Dona da Minha Alma" (Bertrand Brasil, 2010), da anglicista Nadia Fusini. O livro recria o diário de Virginia, as anotações de seus romances, as cartas e os fragmentos de suas memórias.

Assim que conheceu Vita, alguém lhe advertiu: "Vita é uma lésbica, ré confessa, fique atenta; já está de olho em você." Diante da advertência, o que fez Virginia? Não se iludiu: "Esnobe como sou, não saberei resistir a ela." E depois, como e por que resistir a paixões que, no caso de Vita, tinham "o timbre romântico de um vinho ambreado, envelhecido"?

Nadia descreve como Vita ficou deslumbrada pela escritora.

De sua parte, Vita, ao escrever a Harold sobre o encontro, declarou ter perdido a cabeça: "Virginia é uma mulher encantadora; sua beleza é espiritual." Como sempre no caso dos verdadeiros sedutores, foi seduzida antes ainda de começar, por sua vez, a sedução, e não via a hora de ceifar o sucesso. Ainda ao marido, confessou: "Estou apaixonada pela Woolf, perdidamente apaixonada. Deixei meu coração com ela."

Segundo a biógrafa, ambas estavam conscientes do risco que corriam. "Virginia vivia como um caruncho no biscoito, quieta; e eis que aparece Vita, e com ela uma felicidade até então nunca experimentada por sua intensidade, sua qualidade; uma alegria misturada a seu contrário, um sentimento forte e contraditório, com sensações de prazer que ultrapassavam os limites e beiravam o terror."

Até Leonard, marido de Virginia, apoiava o relacionamento. Chegou a incentivar o primeiro encontro sexual da mulher com Vita. A escritora registrou em seu diário a experiência com a afirmação: "Essas mulheres sáficas, elas sim é que sabem amar as mulheres!".

Leia abaixo um trecho, no qual Nadia descreve o episódio.

Se Vita era Dioniso, Virginia seria sua Ariadne. "Sim, gosto da imagem coribântica que faz de mim", admitiu Vita, "peço-lhe que a conserve." Também revelou que gostava muitíssimo de receber suas cartas, guardava-as para ler por último, como faria uma criança com bombons. Além disso, informou-a de que estava preparando para ela um pequeno jardim em uma tigela com sementes, com rochas liliputianas. Seu gosto botânico inclinava-se, portanto, a flores que mal podiam ser distintas a olho nu. Gostará desse jardim? Irá tratá-lo com gentileza? Advertiu: "Deve mantê-lo sempre úmido." Virginia ficou encantada.

Vita, de sua parte, estava muito admirada: Virginia escrevia cartas divinas, romances maravilhosos, lia manuscritos poderosos, trabalhava com tipografia, era um raio de luz na tétrica paisagem do TLS, mudava a vida das pessoas; por exemplo, a sua. Virginia replicou: "Sua vida é romântica. Você resplandece como um farol, uma luz intermitente, distante."

Depois, em 11 de outubro de 1925, Vita lançou a bomba: partiria para o Teerã. Virginia ficou desesperada: por quanto tempo? Para sempre? Entrou em total desespero... Não conseguia imaginar deixar de ver Vita. E, como sempre, por defesa, ficou doente. Escreveu-lhe: "O doutor me colocou de cama; proibiu-me de escrever. Este é o meu canto do cisne. Venha me ver."

Vita, por sua vez, escreveu-lhe pedindo que ela fosse a Long Barn. Virginia espantou-se com tanta audácia - a sua própria, de ir sozinha encontrar Vita. Mas Leonard insistia para que fosse, e, embora estivesse fraca, em 17 de dezembro dirigiu-se a Long Barn (Harold já estava no Teerã), e ali as duas mulheres tornaram-se amantes. Passaram a noite juntas, conversando até altas horas da manhã; e, à intimidade do diário, Virginia confessou: "Essas mulheres sáficas, elas sim é que sabem amar as mulheres!" E ficou boa.

Vita era esplêndida, magnífica, opulenta: era o amor na forma materna. "Me agrada, me agrada", confessou ao diário. "É uma verdadeira mulher, cheia de volúpia, é sensual, pródiga, derrama sobre mim a proteção materna, que é a coisa que sempre quis mais do que qualquer outra." Enquanto, em Leonard, o amor assumia mais as feições paternas da prudência, da avareza e da angústia.